A cabeça latejando, pesa
O peito que se aperta, sufoca
A garganta travada, em nó
Os olhos ardem, se fecham
Era assim
Não saberia explicar a urgência por inexistência
Queria poder encolher até sumir de vez, sem escapatória
Os dias se perdem na semana
As semanas dançam pelo mês
Os meses escorregam pelo calendário encardido
O tempo se reveste em fluidez inapreensível
Era assim
Falta de sentido, consternação.
Amei suas palavras!
ResponderExcluirÀs vezes me sinto como uma máquina impulsionada pela rotina, consumida pelo calendário.